Nos últimos sete dias, contabilizando o período de 26 de novembro a 3 de dezembro, Goiás teve 7.346 casos de covid-19 adicionados ao registro da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO). Neste mesmo período, a pasta notificou 96 mortes pela doença.
Na quinta-feira da semana passada, o balanço se fechou com 276.943 casos. Nesta quinta-feira (3), o boletim mostrava 284.289. As mortes passaram de 6.305 para 6.401.
O número de óbitos teve queda de 34% no estado se compararmos com a semana anterior. De 19 a 26 e novembro foram 146 notificações de morte por covid-19, passando a 96 no período de 26 de novembro a 3 de dezembro.
Os casos, porém, cresceram 38% comparando os dois períodos. De 19 a 26 de novembro foram 5.289 novos registros, contra os 7.346 desta semana.
Ocupação de elitos permanece estável
A taxa de ocupação nos leitos específicos para tratamento da covid-19 na rede estadual permanece estável, apesar de um ligeiro aumento. Nas UTIs, que já chegaram a 40%, a ocupação nesta sexta-feira (4) é de 49%. Nas enfermarias, que tiveram índice mínimo de cerca de 20% em meados de novembro, chegaram a 32%.
Em Goiânia, onde a semana registrou 2.162 novos casos de covid-19 e 31 mortes, as taxas vêm se mantendo estáveis nas UTIs e enfermarias, ambas com 35%. Nos últimos 30 dias, esses números não variaram mais que 15%, para mais ou para menos.
Na capital, porém, nos últimos sete dias, o crescimento de casos foi de 98% se comparado à semana anterior (19 a 26 de novembro), quando houve 1.090 notificações. As mortes tiveram uma ligeira queda, em contrapartida, de 33 para 31. A cidade tem, atualmente, 77.424 casos confirmados e 1.948 óbitos.
Em Anápolis, que não registra óbitos por covid-19 há seis dias consecutivos, a taxa de ocupação de leitos está em 8% nas UTIs e 5% nas enfermarias. O número de pessoas internadas, somando a rede pública e privada, é o menor desde abril. Em novembro, o município teve 12 mortes, o que supera apenas os meses de maio, com quatro vítimas, e abril, com uma.
Aparecida de Goiânia, segunda cidade mais populosa do estado, também mantém essa taxa baixa, com 27% de ocupação dos leitos públicos. No município, esse índice tem variado entre 25% e 35%, indicando estabilidade.
Autoridades sanitárias de Goiânia ouvidos pelo Diário de Goiás descartam, por ora, uma segunda onda da doença na capital. O secretário estadual de Saúde, Ismael Alexandrino, afirmou que, se houver, uma segunda onda estaria ainda há cerca de seis semanas do estado.
Foi oficializado pelo atual prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, o nome do advogado Jaroslaw Daroszewski…
A dupla Duda e Ana Patrícia se sagrou campeã olímpica do vôlei de praia em…
Mais uma medalha para a coleção! O brasileiro Alison dos Santos, o “Piu”, conquistou a…
TRE devolve acesso ao sistema e autoriza Paulo Daher a fazer o registro da chapa;…
O candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, Matheus Ribeiro, pretende criar um projeto para…
Nos primeiros sete meses de 2024, o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de…