A série de websanatinas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio) deu uma pausa nesta segunda-feira (07/07) por conta do feriado da Independência do Brasil, mas na última sexta-feira (04/07) recebeu o pré-candidato pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Paulinho Graus que pode apresentar suas propostas caso assuma a vaga de Iris Rezende no Paço Municipal.
O candidato que assumir terá de lidar com a economia em recessão por conta da pandemia do novo coronavírus e sem o auxílio emergencial, Graus fala em redução de ISS e revisão do IPTU. É necessário criar mecanismos que desonerem tanto empresas como os cidadãos, segundo o pré-candidato.
Guerras também são pandemias
Ele compara o cenário vivido atualmente à um ambiente de guerra. “Quando se trata de uma pandemia que o Brasil viveu isso em outras pandemias atrás, com a gripe espanhola. A Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial que também é uma pandemia, danifica a sociedade através de sua estruturação básica que é o comércio. Todo o governo no mundo após essas guerras: uma física e outra biológica.” E em situações assim, o Estado deve agir.
“O Estado agiu, o Estado foi firme em muitos lugares do planeta. Em muitos planetas, ele foi firme. E ajudou a sociedade a crescer novamente. Precisamos entender que essa preocupação é muito séria. Em janeiro vai acontecer uma catástrofe financeira no país. Os governos tem que um espírito público e a responsabilidade social de enfrentar isso sempre.” explicou.
Priorizar vidas
Graus defende que nesses momentos, o Estado faça tudo o que puder para salvar as vidas das pessoas e apelou para o fundador de seu partido, Leonel Brizola. “Brizola dizia que ‘a gente deve priorizar vidas, o ser humano’. Num momento de guerra ou de crise, a gente deve quebrar o Estado, mas não quebra o povo não. Não mata o povo, não deixa o povo morrer”.
Ele ressalta que não vê os poderes priorizarem vidas. “E eu tô vendo isso e assumindo essa responsabilidade em dizer que eu vejo os governos das três esferas. Um querendo fazer uma coisa, outro quer fazer outra mas não faz o que o povo quer: chance para trabalhar, o povo quer comida na mesa, saúde de qualidade. E a gente vai na prática e não tá acontecendo”, pontuou.