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Em quarta alta seguida, rebanho bovino goiano atinge recorde histórico de 24,2 milhões de cabeças

O Estado de Goiás alcançou o maior efetivo da série história, iniciada em 1974, com a quarta alta seguida do rebanho bovino, que cresceu 2,8% em 2021, chegando a 24,2 milhões de cabeças. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) também trouxe números relativos aos rebanhos bubalinos, equinos, suínos, galináceos, ovos, leite e pescados.

No ranking de produção estadual, o município goiano que mais se destacou na criação de bovinos foi Nova Crixás, com crescimento de 0,7% na comparação com 2020. Com as 830,8 mil cabeças de gado o município ocupa a primeira posição estadual e a 12º no nacional. O segundo maior efetivo de Goiás foi São Miguel do Araguaia, com 661,5 mil cabeças, crescimento de 7,9%.

Em relação ao rebanho goiano de bubalinos, o número teve crescimento de 5,0%, chegando a 20,8 mil cabeças em 2021, alcançando a 10ª colocação nacional. Os equinos acompanharam a tendência, com aumento de 3,1%, contando com 393,6 mil cabeças. O Estado de Goiás ficou na 7ª posição do ranking nacional, com a cidade de Nova Crixás liderando a categoria no ranking goiano.

Para os galináceos os números também foram positivos, destacando Goiás no ranking nacional mais uma vez. O município de Itaberaí alcançou a terceira posição no país, com 14,4 milhões de cabeças, aumento de 10,1%. No geral, Goiás apresentou alta de 9,1%, com produção de 98,3 milhões de galináceos, sexta posição entre os Estados do país.

A produção de ovos também cresceu acima da média entre 2020 e 2021. A alta no Estado foi de 6,0%, alcançando 282,4 milhões de dúzias produzidas. Goiás teve o 7ª melhor desempenho entre os Estados do país. Já entre os pescados, o desempenho da tilápia chamou atenção. A produção do peixe foi de 10,4 mil toneladas em 2021, crescimento de 13,9% em relação ao ano anterior. Na categoria, o município que mais produziu foi Niquelândia, com 2,5 mil toneladas. A queda aconteceu na produção goiana de suínos, com 12,6% a menos, e de leite, com 1,6% abaixo do anterior.

O superintendente (em exercício) de Produção Rural Sustentável da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Ricardo Carneiro, afirmou que os números só comprovam o bem desempenho de Goiás, mesmo com o aumento dos custos e dificuldades do mercado. “Os dados de 2021 mostram que Goiás conseguiu performar bem na maioria das atividades, mesmo num ano difícil em que o aumento de custos pesou para muitos produtores, impondo o reposicionamento no mercado”, disse.


Redação / Diário de Goiás

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