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| Em 3 anos atrás

Em culto memorial à Iris Rezende, políticos exaltam a história do ex-prefeito de Goiânia

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O governador Ronaldo Caiado participou, nesta quarta-feira (24/11), de um culto memorial em ação de graças pela vida e pela missão do ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás, Iris Rezende, que morreu no último dia 09 de novembro, aos 87 anos, em São Paulo, em decorrência de complicações, após um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico ocorrido no mês de agosto. A cerimônia foi realizada na Igreja Cristã Evangélica de Campinas, em Goiânia, da qual era integrante e frequentador.

“Iris não faz parte da história, ele fez a história. Definiu rumos, metas. Fazer história é deixar seu nome gravado. Fazer escola é deixar legado a milhares de pessoas. Fez política da ética e do espírito público. Esta é a ação pública que não podemos deixar acabar em Goiás”, afirmou Caiado na cerimônia.

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LEIA TAMBÉM: Ex-governador de Goiás, Iris Rezende morre aos 87 anos, em São Paulo

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O culto contou ainda com a presença de familiares e apoiadores de Iris, que foi ainda vereador por Goiânia, deputado estadual por Goiás, senador da República, ministro da Agricultura e da Justiça. Em seu discurso, Caiado destacou os 62 anos de vida pública do líder.

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“Ele estará sempre nos orientando, para não esquecermos, em nenhum momento, a lição que deixou: ter humildade, fé, honestidade para com a coisa pública, e paixão por Goiás”, disse o governador.

Legado

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Desde sua morte, Iris Rezende recebe homenagens. Na última terça-feira (23/11), a Câmara Municipal da capital aprovou, por unanimidade, a inclusão do nome Iris Rezende ao Parque Mutirama, inaugurado em 1969, durante uma de suas gestões como prefeito da capital.

Já o Governo de Goiás, por iniciativa do governador Ronaldo Caiado, retomou, no último sábado (20/11), na Região Noroeste de Goiânia, os mutirões, ações tradicionais de inserção da gestão pública nos bairros. A atividade recebeu o nome de Mutirão Iris Rezende Governo de Goiás, e realizou mais de 70 mil atendimentos a cerca de 55 mil moradores. A próxima edição vai acontecer no Bairro Independência, em Aparecida de Goiânia, nos dias 11 e 12 de dezembro.

Também na terça-feira (23/11), o Senado Federal aprovou projeto que altera o nome do Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, e que deve passar a se chamar agora Aeroporto Internacional de Goiânia – Iris Rezende Machado. O texto seguiu para a Câmara dos Deputados, onde também será votado.

Familiares e amigos de Iris falaram sobre seu legado para a política goianiense, goiana e brasileira. “A presença do meu pai é tão forte que tinha a sensação que pessoas como ele nunca partiriam. Ele não vai partir. Hoje vejo isso. Vai ficar na cidade de Goiânia, no Estado de Goiás, nos livros, nas obras e nos corações de todos nós, por muitas e muitas gerações”, declarou sua filha, Ana Paula Rezende. 

“Quero agradecer, governador, por todo apoio, carinho e respeito que sempre dedicou ao meu pai. Esteve muito presente nestes últimos meses. Eu e minha família nunca vamos nos esquecer. Seremos sempre gratos. O senhor honrou a história do meu pai”, destacou Ana Paula.  

“Quando fui entrar na vida pública, a pessoa que procurei foi Iris Rezende Machado. Não queria mexer com política, mas disse que iria me inspirar nele. Dou testemunho de coração. Ele sempre me instruía e teve característica que poucos políticos têm: foi bom administrador e era carismático”, relembrou o senador da República por Goiás, Luiz do Carmo.

Líder da Igreja Cristã Evangélica de Campinas, que fica a pouco mais de um quilômetro do local onde o corpo de Iris Rezende foi sepultado, no Cemitério Santana, o pastor Marcos Antônio Alves José, que presidiu a cerimônia, relembrou sua espiritualidade. “Muitas pessoas olham o Iris político, determinado e não conhecem o lado sensível, humano, daquele que fez muitas coisas fora dos holofotes, das câmeras. Era da natureza dele”, relatou. “A moral privada determina a ação pública. Deus usa pessoas que têm caráter. Olhamos para a carreira deste homem e vemos que Deus usou Iris”, concluiu ele.

Estiveram juntos ao governador no culto memorial em homenagem à Iris Rezende também a ex-senadora e ex-deputada federal, Iris de Araújo Rezende Machado; a filha, Adriana Rezende; o filho, Cristiano Rezende; o irmão, Jairo; a irmã, Irac“Iris não faz parte da história, ele fez a história”, destaca Caiado durante culto memorial em ação de graças pela vida e missão do ex-governador, em Goiânia

Cerimônia na Igreja Cristã Evangélica de Campinas, da qual Iris era integrante, enaltece legado do ex-prefeito de Goiânia, que morreu em 09 de novembro, após complicações decorrentes de acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. “Fez a política da ética e do espírito público, que não podemos deixar acabar em Goiás”, pontua governador

O governador Ronaldo Caiado participou, nesta quarta-feira (24/11), de um culto memorial em ação de graças pela vida e pela missão do ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás, Iris Rezende, que morreu no último dia 09 de novembro, aos 87 anos, em São Paulo, em decorrência de complicações, após um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico ocorrido no mês de agosto. A cerimônia foi realizada na Igreja Cristã Evangélica de Campinas, em Goiânia, da qual era integrante e frequentador.

“Iris não faz parte da história, ele fez a história. Definiu rumos, metas. Fazer história é deixar seu nome gravado. Fazer escola é deixar legado a milhares de pessoas. Fez política da ética e do espírito público. Esta é a ação pública que não podemos deixar acabar em Goiás”, afirmou Caiado na cerimônia.

O culto contou ainda com a presença de familiares e apoiadores de Iris, que foi ainda vereador por Goiânia, deputado estadual por Goiás, senador da República, ministro da Agricultura e da Justiça. Em seu discurso, Caiado destacou os 62 anos de vida pública do líder.

“Ele estará sempre nos orientando, para não esquecermos, em nenhum momento, a lição que deixou: ter humildade, fé, honestidade para com a coisa pública, e paixão por Goiás”, disse o governador.

Legado

Desde sua morte, Iris Rezende recebe homenagens. Na última terça-feira (23/11), a Câmara Municipal da capital aprovou, por unanimidade, a inclusão do nome Iris Rezende ao Parque Mutirama, inaugurado em 1969, durante uma de suas gestões como prefeito da capital.

Já o Governo de Goiás, por iniciativa do governador Ronaldo Caiado, retomou, no último sábado (20/11), na Região Noroeste de Goiânia, os mutirões, ações tradicionais de inserção da gestão pública nos bairros. A atividade recebeu o nome de Mutirão Iris Rezende Governo de Goiás, e realizou mais de 70 mil atendimentos a cerca de 55 mil moradores. A próxima edição vai acontecer no Bairro Independência, em Aparecida de Goiânia, nos dias 11 e 12 de dezembro.

Também na terça-feira (23/11), o Senado Federal aprovou projeto que altera o nome do Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, e que deve passar a se chamar agora Aeroporto Internacional de Goiânia – Iris Rezende Machado. O texto seguiu para a Câmara dos Deputados, onde também será votado.

Familiares e amigos de Iris falaram sobre seu legado para a política goianiense, goiana e brasileira. “A presença do meu pai é tão forte que tinha a sensação que pessoas como ele nunca partiriam. Ele não vai partir. Hoje vejo isso. Vai ficar na cidade de Goiânia, no Estado de Goiás, nos livros, nas obras e nos corações de todos nós, por muitas e muitas gerações”, declarou sua filha, Ana Paula Rezende. 

“Quero agradecer, governador, por todo apoio, carinho e respeito que sempre dedicou ao meu pai. Esteve muito presente nestes últimos meses. Eu e minha família nunca vamos nos esquecer. Seremos sempre gratos. O senhor honrou a história do meu pai”, destacou Ana Paula.  

“Quando fui entrar na vida pública, a pessoa que procurei foi Iris Rezende Machado. Não queria mexer com política, mas disse que iria me inspirar nele. Dou testemunho de coração. Ele sempre me instruía e teve característica que poucos políticos têm: foi bom administrador e era carismático”, relembrou o senador da República por Goiás, Luiz do Carmo.

Líder da Igreja Cristã Evangélica de Campinas, que fica a pouco mais de um quilômetro do local onde o corpo de Iris Rezende foi sepultado, o Cemitério Santana, o pastor Marcos Antônio Alves José, que presidiu a cerimônia, relembrou sua espiritualidade. “Muitas pessoas olham o Iris político, determinado e não conhecem o lado sensível, humano, daquele que fez muitas coisas fora dos holofotes, das câmeras. Era da natureza dele”, relatou. “A moral privada determina a ação pública. Deus usa pessoas que têm caráter. Olhamos para a carreira deste homem e vemos que Deus usou Iris”, concluiu ele.

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.