Pressionado para acelerar o plano Nacional de Imunização e ter uma “vacina para chamar de sua”, o governo federal passa a colocar no raio outros imunizantes e a Suptnik V – a vacina russa – aparece como uma das favoritas. É o que aponta o Estadão, deste último sábado (31/01). Se a CoronaVac é a “vacina do Doria”, a vacina russa poderia se tornar “a vacina do Bolsonaro”.
Produzida no Brasil pela União Química, o planejamento é para trazer ao país 10 milhões de doses até março. Ao longo de 2021, o planejamento da farmacêutica é fabricar o insumo no próprio país e estima chegar a 150 milhões de doses.
Na última quarta-feira (31/01) Bolsonaro teve agenda com o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres e entre a pauta esteve a aprovação da Sputnik V e se houver aval do órgão para o estudo da fase 3, a farmacêutica poderá solicitar o uso emergencial, caso seja aprovada.