A Polícia Civil suspeita que jovem que morreu eletrocutada, Lídia Alves de 19 anos, tenha sofrido uma descarga elétrica vinda do chão de um brinquedo. “Ela foi empurrar um carrinho bate-bate e pisou no chão que fica energizado e sofreu uma descarga elétrica”, afirma o delegado responsável pelo caso. Sérgio Souza alega que a jovem talvez não tenha tido o treinamento necessário para trabalhar no local.
Em entrevista ao Diário de Goiás, o tenente Afonseca do Corpo de Bombeiros afirmou nesta terça-feira (26) que a loja Sweet Play não possuía alvará de funcionamento.
O delegado do 16º Distrito Policial espera laudos das equipes de Polícia Técnico-Cientifica, do Instituto Médico Legal (IML) e da perícia criminal para concluir o caso de jovem morta eletrocutada.
O responsável, segundo o inquérito policial, pode responder por homicídio culposo quando não há intenção de matar. Caso condenado a pena é de três anos de prisão.
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