Candidatos ao Governo e ao Senado, respectivamente, Edigar Diniz e Alexandre Baldy são os sabatinados desta quinta-feira (15) pelo Diário de Goiás e Rádio Bandeirantes Goiânia
Dando sequência a série de sabatinas que o Diário de Goiás promove em conjunto com a Rádio Bandeirantes Goiânia, o candidato ao governo Edigar Diniz, do Novo, será o entrevistado da manhã desta quinta-feira (15/09). A tarde é a vez do postulante ao Senado Federal, presidente do PP em Goiás, Alexandre Baldy.
A entrevista com o governadoriável tem previsão para iniciar às 9h durante o programa Manhã Bandeirantes, apresentado pelo jornalista Fred Silveira e pelo editor-geral do Diário de Goiás, Altair Tavares. A expectativa é que ao longo de 30 minutos, Diniz apresente suas ideias e propostas.
À tarde, a sabatina tem previsão para iniciar às 15h durante o programa Bandeirantes Acontece, apresentado pelo jornalista e escritor Thiago Mendes, com participação do editor-geral do Diário de Goiás, Altair Tavares e do jornalista Téo Taveira. O sabatinado será o presidente do Progressistas em Goiás, Alexandre Baldy que já foi deputado federal, ministro das Cidades durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB) e que pretende retornar a um mandato em Brasília.
Pontapé inicial já foi dado
A série de sabatinas teve início nesta quarta-feira (14/09) com a candidata do PSOL ao Palácio das Esmeraldas, socióloga Cintia Dias dando o pontapé inicial entre os governadoriáveis. Durante a conversa com os jornalistas, ela pontuou críticas à atual gestão estadual e apresentou propostas, prometendo concursos públicos e o fortalecimento das forças de seguranças públicas, especialmente no que diz respeito, a igualdade de gênero entre as corporações.
Já entre os senatoriáveis, o presidente do PSD em Goiás, Vilmar Rocha abriu a rodada de entrevistas, apresentou propostas como o que chamou dos Cinco Eixos para Desenvolvimento do Estado. Criticou as múltiplas candidaturas ao senado postas pela base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) e disse que a partir de agora irá rumar para uma campanha “solo”. Também criticou o chamado ‘orçamento secreto’ e prometeu, eleito, acabar com a prática que se institucionalizou no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL)