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Categorias: Atlético Goianiense
| Em 8 anos atrás

Disposto a jogar até os 40, Márcio comenta possibilidade de deixar o Atlético

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Principal referência e líder no Atlético Clube Goianiense o goleiro Márcio que está desde 2007 no Dragão é normalmente o jogador mais cobrado no elenco rubro negro. Quando a fase está boa ele aparece como destaque e quando os resultados ruins acontecem ele acaba sendo mais cobrado. O atleta disse entender a situação, que já está acostumado, mas que ainda não conseguiu administrar o lado emocional quando isso acontece.

 

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Em entrevista aos repórteres Pedro Henrique Geninho (Rádio 730) e Erik Maravilha (RBC) o goleiro atleticano explicou seu sentimento nos momentos de críticas como aconteceu após a derrota para o Londrina pelo Campeonato Brasileiro.

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“Eu já estou acostumado com isso e sempre foi assim. Mas também não digo que é algo que eu sei administrar completamente e que gosto. Eu divido minha parcela de contribuição quando é do lado positivo com todos, só que no lado negativo tem que ser dividido. Porém entendo muito bem esse lado e procuro cada vez mais administrar isso”.

Aos 35 anos o goleiro Márcio pretende levar sua carreira por mais cinco temporadas, agora não sabe em qual clube. “Eu não vou parar quando meu contrato terminar com o Atlético. Na minha carreira eu fico desenhando e imaginando quando eu posso parar, quero jogar até os 40 anos. Eu sou extremamente profissional, sou grato e dedicado ao Atlético, também deu minha parcela de contribuição – foi uma troca. No final do meu contrato se eu não renovar, vou jogar em outra equipe”.

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O Atlético além de Márcio já contava com Marcos, Klever e Lenon, mesmo assim a diretoria buscou a contratação de um quinto goleiro. Felipe que fez um bom Campeonato Goiano pelo Anápolis chegou como reforço.

Márcio em sua análise destaca a qualidade do companheiro na briga por posição, mas diz em tom descontraído que entendeu o recado.

“Ele é um goleiro que tem um currículo formidável, mais novo do que eu, mas mesmo assim eu estou aprendendo muitas coisas com ele, vendo a maneira como ele pega a bola. Eu vi a chegada dele como um reforço e claro para mim é para que eu trabalhe ainda mais e quando isso acontece você precisa abrir os olhos. Pode ser recado, pode não ser”.

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