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O médico e hoje assessor da presidência no Goiás Esporte Clube, Mauro Machado, foi o primeiro membro da diretoria esmeraldina a se pronunciar após a goleada sofrida para o Santa Cruz, em Recife. O resultado colocou o Verdão na faixa do rebaixamento do Campeonato Brasileiro da Série B.

Em entrevista concedida a Rádio 730, ele não garantiu ao ser questionado a permanência de Sílvio Criciúma como técnico na sequência da competição. “Ainda não temos uma definição. Alguma coisa tem que ser feita, mas ainda não temos nada ainda para passar. Futebol tem como motor as vitórias, quando isso não acontece qualquer coisa pode acontecer”.

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Helio dos Anjos

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De volta após uma passagem pela Árabia Saudita, o técnico é bastante elogiado nos bastidores da Serrinha. Mauro Machado também se faz coro aos elogios ao profissional que vem tendo seu nome cotado no Goiás. “Ele é uma pessoa que tem uma identificação grande com o clube. Ele torce pelo Goiás e seria um nome muito bom, como também o do Celso Roth”.

Premiação

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A expectativa no início da temporada é de que o Goiás estivesse brigando pelo acesso. A premiação foi acertada para esse objetivo, porém a realidade é outra. A disputa é para fugir do rebaixamento para a Série C. Mauro Machado revela que não existiu uma conversa a respeito de prêmio para os jogadores estarem mais motivados para tirar o clube da degola.

“O Goiás tem uma politica de primeição que foi definida no início do ano que era para ficar entre os quatro e também outra para ser campeão. Hoje a programação é por vitória. Se houver vitória eles vão receber”. Mauro diz que a diretoria não foi procurada pelo elenco. “Ainda não foi conversado. Nenhum atleta tocou neste assunto com a diretoria e por tanto não temos como falar nada agora – Isso depende muito de direção do grupo, isso também passa pelo técnico e sua comissão. Temos que sentar e conversar para que não façamos algo que não seja bom para o clube”.

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