O deputado estadual Amilton Filho (SD) aposta na aprovação, em primeiro turno, em plenário da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera a aplicação de recursos da Educação. Na conta da base governista, serão 26 votos favoráveis, um a mais que o necessário para que haja votação em segundo turno.

“A PEC deve ser aprovada. Temos contado com 26 votos. Esperamos que seja aprovada. Claro que a Assembleia a cada dia tem novidade. Mas o clima parece favorável para aprovação”, destaca.

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A proposta está na pauta do plenário para esta terça-feira (10) e deve ser apreciada pela Casa na sessão que tem início às 15h.

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O parlamentar é o autor de um aditivo no projeto original de Vinícius Cirqueira (Pros) que propõe  “no mínimo 25% da receita de impostos, compreendida e proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino, na educação básica, na educação profissional e no ensino superior, incluída a Universidade Estadual de Goiás (UEG), assegurando a ela a destinação de 2% da base vinculada”.

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A proposta tem resistência de alguns parlamentares que eventualmente votam com o governo, como Virmondes Cruvinel (Cidadania) e Karlos Cabral (PDT). Os dois estiveram acompanhando a presidente do Sintego, Bia de Lima, em reunião realizada com o governador Ronaldo Caiado nesta segunda-feira (9) e, segundo Amilton Filho, não devem ser favoráveis à proposta. “Nossa conta de 26 (votos) não os inclui”, disse.

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