A defesa do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) protocolou na noite desta quarta (8) exames de ressonância e tomografia que comprovam o aneurisma cerebral do político.

O problema, segundo os laudos, foi diagnosticado em agosto de 2015.

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Na época, “as características morfológicas da lesão não favoreciam um tratamento preventivo imediato”, afirmou o médico de Cunha, João Pantoja.

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O especialista disse que o aneurisma era “assintomático e com diâmetro menor do que sete milímetros”, e que assim continuou até fevereiro de 2016, quando o ex-deputado se submeteu a novo exame.

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“Optou-se pela continuada observação e avaliação periódica, tendo sido sugerido reavaliação a cada seis meses”, afirmou o médico.

Cunha relatou nesta terça (7), em audiência com o juiz Sergio Moro, que tinha o diagnóstico, e reclamou de falta de assistência médica na prisão em que está detido, no Paraná.

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O diretor do Departamento Penitenciário do Paraná rebateu as acusações e disse que Cunha está sendo medicado para pressão alta e não havia fornecido nenhum exame até então.

(FOLHAPRESS)

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