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Categorias: Cidades
| Em 10 anos atrás

Decreto do prefeito de Goiânia corta gastos e suspende novas contratações

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O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), baixou decreto para enxurgar despesas na administração pública municipal.

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Segundo reportagem do jornal O Hoje, as medida têm caráter temporário e o objetivo de quitar a dívida da Prefeitura, de aproximadamente R$ 880 milhões.

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De acordo com o decreto, as nomeações para cargos em comissão, em diferentes níveis, estão suspensas. Há exceção nos casos de preenchimento de vagas que podem ocorrer em substituição de servidor exonerado.

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Também estão suspensos os concursos público, bem como seleção para admissão de pessoal temporário; participação em cursos, congressos, seminários e similares; celebração de contratos de prestação de serviço de outros espaços; patrocínio de shows, espetáculos e outros eventos; as aquisições de equipamentos e materiais permanentes; a celebração de convênios e outros ajustes que importem em transferência de recursos financeiros, inclusive como contrapartida.

O documento também prevê a suspensão de concessões de gratificações, ressalvadas as de adicional de produtividade e Prêmio Especial por Produção Extra e outros de mesma natureza já inseridas na folha de pagamento; admissão de pessoal em regime celetista ou temporário, bem como de estagiário, menor aprendiz ou jovem cidadão; disponibilização de pessoal, com ônus para o órgão ou a entidade de origem, para outros poderes do município ou entes da Federação, ressalvados os casos de renovação ou substituição, bem como os previamente autorizados pelo chefe do Poder Executivo.

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Entre outras medidas do decreto, o prefeito determinou a manutenção da Comissão de Controle de Despesas e Orçamento (CCDO), que autoriza, controla e propõe as ações necessárias para a organização financeira do município. A comissão é composta pelos secretários de Finanças, Administração, Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Urbano Sustentável; pelo controlador-geral do município e pelo próprio Paulo Garcia.

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