Irreconhecível, desastroso e trágico. Foram alguns dos adjetivos utilizados pelo presidente do Atlético Clube Goianiense, Adson Batista, para definir a atuação do time na goleada sofrida para o Red Bull Bragantino pelo placar de 4 a 0, em confronto valido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro Série A.
A derrota em Bragança Paulista, interrompeu uma sequência de 13 jogos de invencibilidade, em que o Dragão passou por Vila Nova e Goiás para conquistar o título do Campeonato Goiano, triunfos na Copa Sul-Americana diante da LDU do Equador e o Defensa y Justicia da Argentina, além da estreia diante do Flamengo no Brasileirão.
“Foi uma partida irreconhecível e que não é do time do Atlético. Os quatro foram até pouco, porque em momento nenhum conseguimos competir e fazer um jogo do nível que o Atlético tem condições”, afirmou o dirigente que também destacou que é preciso tirar lições da atuação rubro-negra no Estádio Nabi Abri Chedid.
“Temos que aprender com o que aconteceu para que isso não se repita. Foi uma das piores partidas que o Atlético fez na sua história recente. Estava preocupado com medo de tomar uma goleada histórica. Não conseguimos em momento nenhum competir. Todos entraram dispersos. Pagamos um preço alto por isso. Todos foram culpados. Deu tudo errado”, concluiu Adson Batista que entende que o péssimo rendimento contra o Bragantino não pode afetar o próximo jogo do time que será contra o Cuiabá.
Na quinta-feira (21), no Estádio Antônio Accioly, o Atlético enfrenta a equipe matogrossense no confronto de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Pelo Campeonato Brasileiro o Dragão tem o Botafogo no domingo (24), também no Accioly.