El Malecon em Havana, em Cuba após a passagem do Furacão Irma, o mais forte já registrado no Oceano Atlântico
Em Cuba, atingida pelo furacão Irma na sexta (8) e sábado (9), houve fortes inundações no litoral, de Matanzas a Havana, com ondas de seis a nove metros, segundo o Instituto de Meteorologia cubano. Não há registro de mortes no país.
A água do mar golpeou o Malecón, a avenida costeira de Havana, e avançou por 250 metros na cidade. Ao menos 1,5 milhão de pessoas foram retiradas de suas casas na ilha. Hotéis na orla da capital também tiveram de ser esvaziados.
Ao leste de Havana, a cidade de Varadero, principal resort turístico de Cuba, foi atingida por ventos de 200 km/h.
“É um completo desastre e será preciso muito trabalho para conseguir colocar Varadero de volta nos trilhos”, disse o fotógrafo aquático Osmel de Armas, 53, à agência de notícias Reuters.
Prejuízos nas plantações de banana e de cana de açúcar, fundamentais para a economia cubana, ainda serão calculados pelas autoridades.
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