O Estado de Goiás ficou em segunda posição no ranking nacional de geração de empregos formais – com Carteira de Trabalho assinada, no mês de março. Ao todo, foram criados 3.331 postos de trabalho. O número é 0,28% maior que o de fevereiro. O primeiro lugar do ranking é do Rio Grande do Sul.
Em relação ao número de postos criados nos últimos três meses, Goiás está em terceiro lugar nacional. À frente estão Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Nos três primeiros meses do ano foram gerados 5.392 empregos. No acumulado, o crescimento é de 0,45%, se comparado ao mesmo período de 2015. Em relação à média do Brasil, a queda é de 0,30%, em março, com menos 118.776 postos de trabalho.
Os destaques para a elevação dos números são indústria, com a criação de 1.559 empregos; agropecuária, com 1.608; e setor de serviços, como transportes e comunicações, com 170; apenas em março.
Já os municípios que mais geraram empregos formais em Goiás no mês passado foram, principalmente em relação à agropecuária, Cristalina, com 1.431; Quirinópolis, 481; Goiatuba, com 356; Itumbiara, com 303; Formosa, com 235; Goianésia, com 193; Catalão, com 115; Mineiros, com 111; Santa Helena de Goiás, com 109; Itaberaí, com 95; e Morrinhos, com 90 postos de trabalho.
Goiânia teve saldo negativo, com menos 278 postos. Anápolis, com menos 315, e Rio Verde, menos um.
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