BNDES (Foto: Agência Estado)
Brasília – O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, negou nesta quinta-feira, 27, que o banco de fomento tenha participado de uma “pedalada” fiscal com relação às equalizações de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Em depoimento à CPI do BNDES na Câmara dos Deputados, Coutinho alegou que a lei que criou o programa autoriza o Ministério da Fazenda a estabelecer o cronograma para os pagamentos referentes a essa equalização por parte do Tesouro Nacional.
“O BNDES não adiantou recursos. Nós consideramos que essa não é, em hipótese alguma, uma operação de financiamento do BNDES à União”, respondeu. Segundo ele, o banco de fomento já forneceu dados sobre as operações à Advocacia Geral da União para responder eventuais questionamentos formulados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a questão.
(Estadão Conteúdo)
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