Além o anúncio, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que vai defender que o PMDB saia do governo. (Foto: Estadão Conteúdo)
Brasília – Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, 17, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), afirmou que rompeu com o governo da presidente Dilma Rousseff. “Considero que eu pessoalmente estou rompido com o governo”, disse Cunha.
A declaração ocorre um dia após ser divulgada parte da acusação feita pelo lobista Júlio Camargo de que o presidente da Câmara teria cobrado US$ 5 milhões em propinas.
Além o anúncio, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que vai defender que o PMDB saia do governo. “Eu, como político e deputado do PMDB, e não como presidente da Câmara, vou pregar no congresso do PMDB, em setembro, que o PMDB saia do governo.
Cunha disse que, como deputado, não aceita que o PMDB faça parte de um governo que quer arrastar os que o cercam “para a lama”.
O peemedebista se defendeu das acusações de ter recebido propina e atacou o governo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o juiz Sérgio Moro e os delatores Julio Camargo e Alberto Youssef. Cunha vai pedir ainda que o processo vá para o Supremo Tribunal Federal.
Segundo Cunha, “estão pegando dados do Youssef seletivamente”, uma vez que o doleiro disse que Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema, mas não foram alvo de inquérito.
(Estadão Conteúdo)
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