Na noite desta sexta-feira (24) aconteceu na Serrinha uma assembléia comandada por Haile Pinheiro com a presença dos membros do Conselho Deliberativo do Goiás Esporte Clube. Em pauta os detalhes para definição da eleição na agremiação que foi marcada para o dia 18 de dezembro, além de mudanças no estatuto esmeraldino.
A principal alteração nas regras do clube é relacionada a continuidade no cargo de presidente. Foi aprovada por unanimidade que não existirá mais reeleição. Com isso, Marcelo Almeida que deverá ser aclamado como futuro mandatário no Goiás, terá apenas um mandato que passa a ser de três anos de duração.
O veto a reeleição também é estendido ao Conselho Deliberativo que nos últimos anos vem sendo presidido por Haile Pinheiro. Porém o dirigente que é considerado o maior nome da história do Goiás teve seu mandato que terminaria em junho de 2019, prorrogado até 2020.
Nomes importantes na história do clube e novos dirigentes estiveram presentes na reunião como: Edminho Pinheiro, Magno Machado, João Bosco Luz, Paulo Lopes, Linda Monteiro, Paulo Rogério Pinheiro, Júnior Vieira, Adriano Oliveira, Marcos Figueiredo, Jacomo Barsi, Rubens Brandão, entre outros.
Uma ausência sentida foi a do ex-presidente Sérgio Rassi que renunciou ao cargo em agosto de 2017. Bastante criticado por conta da campanha ruim do time no Campeonato Brasileiro da Série B, ele deixou o mandato que passou a ser gerido por Marcelo Almeida.
Outras novidades
– O Goiás passa a ter no seu organograma cinco vice presidências: jurídica, patrimônio, futebol, esporte olímpico e administrativo.
– Um Conselho Administrativo será criado e ficará responsável pela aprovação de qualquer contrato que gere despesas ao clube, como investimento no patrimônio, antecipação de receitas e contratação de jogadores.