Em entevsita a rádio Bons Ventos FM, o presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), Marcelo Baiocchi, falou sobre as conquistas de mais um ano de mandato completado em maio de 2019. Entre as ações realizadas está a redução de quase 50% das despesas e a realização de eventos que oferecem oportunidade de emprego aos goianos.
Baiocchi destaca que, a Federação é uma instituição que tem um objetivo de trabalho muitas vezes maior do que o de algumas prefeituras de Goiás. “Nós temos 2.300 funcionários com um orçamento de R$280 milhões por ano, em 36 unidades físicas. Atendemos uma demanda muito grande e nós buscamos profissionalizar a administração, para nós compartilhamos os serviços”, aponta.
“O Sesc e o Senac estão trabalhando juntos praticamente numa única estrutura e com isso conseguimos economizar quase 50% de despesa e estamos conseguindo também melhorar o atendimento na área física. As instituições tinham um custo alto e acabava comprometendo a entrega do serviço, para se ter uma ideia 70% da despesa era pessoal. Hoje a gente está tentando equacionar isso para que a gente possa ter recursos e estar presente onde a gente mais precisa com o comerciário e o cidadão”, completa Baiocchi.
Segundo o presidente, a Fecomércio deve e pode prestar serviço a comunidade. “O objetivo maior nosso é diminuir custos e prestar mais serviços, o nosso lema é fazer mais com menos”, salienta.
Empregos
O presidente, coloca a importância dos Fóruns de Geração de Empregos em Goiás. “São ações que a gente busca para fomentar o trabalho, a gente como federação do comércio acredita que não haverá um crescimento do Estado, da Economia se não gerar empregos. O poder público não consegue porque está quebrado nas suas diversas esferas”, diz.
Baiocchi ressalta ainda os feirões de emprego. e revela que pretende atuar nas cidades do interior. “Esse ano fizemos um de 3.000 e para o ano que vem está sendo previsto fazer além de Goiânia abrir o mesmo modelo nas cidades onde atuamos, como Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Jataí, Porangatu. O que observamos muito é que as vezes falta qualificação. Então, nesse viés a gente tem tentado atuar para facilitar que as pessoas achem um emprego”, afirma.