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Categorias: Empresas e Negócios
| Em 8 anos atrás

Conheça as profissões que continuam aquecidas em tempos de crise

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O ano de 2016 foi desafiador para o setor econômico brasileiro, mas, apesar da crise financeira, saber que algumas carreiras continuam aquecidas é uma ótima notícia. Ainda existem profissões que estão em alta e oferecem bons salários, embora eles não tenham tido grandes reajustes. Porém, essas vagas estão reservadas para um perfil específico: pessoas que estão dispostas a colocar a mão na massa e usar a crise como um momento para aprender mais e assumir novas responsabilidades. Confira a lista das profissões que estão em alta:

– Finanças: A necessidade por rápidos resultados exige que os profissionais de finanças façam mais com menos e trabalhem estrategicamente. Este é o primeiro setor a sentir o sufoco da crise, já que é o responsável por manter as contas em dia, por isso exige os profissionais mais qualificados e eficientes. O perfil mais procurado é o de quem faz mais com menos e está acostumado a trabalhar bem próximo ao negócio.

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– RH: Quadros pequenos, mas bem qualificados, essa é a grande procura das empresas para enfrentar a crise econômica com eficiência para garantir que as equipes sejam formadas por funcionários altamente capacitados. Por isso, com as equipes enxutas, as empresas buscam pessoas que tenham a capacidade de atuar em várias frentes. Neste setor se destaca quem tem o perfil analítico e voltado para resultados.

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– Vendas e Marketing: A área de vendas é essencial para trazer novos negócios e ajudar a bater as metas das companhias, por isso, para se destacar em meio à multidão é necessário ter um perfil desbravador. A dificuldade de fechar negócios aumenta a demanda por pessoas capazes de analisar dados, tanto em vendas quanto em marketing. Além disso, o profissional também precisa entender por que os negócios não estão fluindo, reforçando aí a necessidade de o profissional possuir um perfil analítico.

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– Jurídico: Outro setor em ascensão por consequência da crise é o jurídico, responsável pelas recuperações judiciais, disputas trabalhistas, dívidas etc. Esses profissionais não costumam ficar sem emprego na crise, já que em momentos difíceis sobram problemas para serem resolvidos. Mas, embora a demanda seja maior, o setor também busca profissionais que possuam eficiência, produtividade e garantam bons resultados. Entre as especialidades mais exigidas está a da área trabalhista, que cresceu muito de 2014 para cá, já que com os cortes de custos e reestruturação das organizações muitas empresas e trabalhadores buscam seus direitos.

– Engenharia: Embora para a área de construção civil e infraestrutura, responsáveis por absorver a muitos engenheiros, não esteja tão aquecida, existem outras oportunidades interessantes para os profissionais. Entre elas, o agronegócio, que continua contratando engenheiros para atuar com soja, milho, açúcar e algodão. O setor está em ascensão e há vagas desde o engenheiro agrônomo, responsável pelas plantações, o engenheiro especializado em vendas e o responsável pelas negociações portuárias. O perfil dos profissionais mais exigidos é aquele que está alinhado à nova tecnologia e tem um olhar estrategista.

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– Seguros: O mercado de seguros ainda é jovem no Brasil e está cada dia mais dinâmico em consequência do surgimento de startups de seguros simples direcionados a pessoa física e a entrada de fundos de investimento no setor. Por isso, o profissional da área, que já foi mais conservado, agora precisa se manter dinâmico e atualizado com as tecnologias que estão chegando. Os recrutadores têm buscado cada vez mais pessoas mais arrojadas e com espírito empreendedor para atuar.

– Tecnologia: A tecnologia é hoje uma área importante para todas as empresas. A proximidade com a inovação é proporcionada às companhias graças a TI, que também alinha as organizações com as transformações digitais. O maior destaque é para o setor de varejo que tem investido cada vez mais na união do físico com o digital. Já para os profissionais que desejam um ambiente mais desafiador, a saída é trabalhar em startups que busquem desenvolvedores IOS e Android, já que grande parte das companhias nascentes atua pelos aplicativos de celular.

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