Procurador-geral da República, Rodrigo Janot. (Foto: EBC)
Circula pelas redes sociais uma relação com nome de políticos, divididos por cargos e partidos, atribuída ao Congresso em Foco como se fosse a nova “lista de Janot”. Esta lista não existe e se trata de uma manipulação, esclarece o site Congresso em Foco.
Para evitar confusões e distorções, o site esclarece: os mais de 80 ministros, governadores, deputados federais e senadores mencionados no arquivo são aqueles que aparecem nos documentos apreendidos na casa de um dirigente da Odebrecht.
Nem todos eles serão, necessariamente, investigados. Como ainda é mantida sob sigilo a segunda lista de políticos que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, quer investigar, não há confirmação de quantas dessas autoridades terão de responder ao Supremo (caso de parlamentares e ministros) ou ao Superior Tribunal de Justiça (situação dos governadores), como deixava claro a reportagem que publicamos no último dia 16.
Os nomes que circulam principalmente pelo WhatsApp foram extraídos de uma relação que apontava mais de 300 políticos, com os respectivos valores, em planilhas apreendidas com Benedicto Barbosa Silva Junior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura.
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