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Confira as melhores aplicações para investir em 2017

Com a chegada de um novo ano, logo surge o desejo de mudanças, de começar novos projetos, seja na vida pessoal ou profissional. E já que o cenário não foi tão favorável para os negócios em 2016, devido à crise financeira que o país atravessa, o brasileiro teve que se reinventar para continuar no mercado, lutando com altos juros e inflação.

Mas mesmo diante de tantos desafios, a notícia é boa para 2017, pelos menos é o que dizem os especialistas. A tendência é que a inflação abaixe neste novo ano e, por isso, o IPOG listou algumas aplicações que podem ser vantajosas (ou não) para o seu investimento:

Ações: Os investimentos na Bolsa de Valores vinham sendo ruins no cenário anterior. Porém, o Ibovespa subiu 50% de janeiro a outubro e o valor de mercado das principais empresas brasileiras mais que dobrou. Com isso, alguns especialistas acreditam que este ano será muito bom para investir, apesar que outros dizem que o ciclo positivo da Bolsa pode não durar tanto tempo.

Tesouro Direto: Esta já vinha sendo uma ótima aplicação no ano anterior e parece que vai continuar em 2017. Mas diante da possível queda de juros, é bom dar preferência aos títulos prefixados, o que possibilita que o investidor saiba qual será o seu retorno na data do vencimento. Já os pós-fixados podem ser prejudicados pela queda dos juros.

Fundos Multimercados: Esse é o tipo de investimento que pode ser aplicado em diversos tipos de produtos, como renda fixa, ações, câmbio, entre outros. Com a queda dos juros, esse setor, que vinha sendo ruim para aplicações, provavelmente vai atingir um nível bom para os seus futuros investidores.

Poupança: Para quem busca ter um dinheirinho extra com fundos guardados na poupança, a notícia não é muito boa já tem algum tempo. Esse investimento depende de dois fatores relacionados à Selic. Com ela acima de 8,5% e juros de 14% ao ano, o rendimento mensal acaba sendo de apenas 0,5% mais TR, o que acaba não compensando as perdas da inflação. Se ela estiver abaixo de 8,5%, o rendimento é calculado sobre 70% do seu valor mais TR, o que continua não sendo vantajoso.

Debêntures: Desde que o investidor conheça o momento da companhia que ele está investindo, as debêntures podem ser consideradas aplicações válidas, devido ao alto rendimento que oferecem. Esse tipo de investimento é isento do imposto de renda e tem uma renda média maior que a dos CDBs e LCIs. 

Whanderson Sousa (Gerente de Marketing do IPOG)

Laura Santos Braga

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