Concurso é para ser realizado ainda neste ano (Foto: Reprodução)
O concurso da Saneago 2017 pode ficar para o ano que vem. De acordo com o presidente da estatal, Jalles Fontoura, questões burocráticas podem atrasar a realização do certame. Apesar de a UFG já estar definida como responsável por organizar o concurso, o contrato ainda não foi assinado e isso pode provocar atrasos.
“Esse concurso hoje é a grande meta da Saneago. Hoje tem muita gente para o concurso. As vagas já estão definidas. Nós estamos trabalhando muito. Minha vontade é que seja no dia 17 de dezembro, se por acaso acontecer qualquer atraso em função de contrato, vai ser nos primeiros 15 dias de janeiro”, afirmou.
Jalles Fontoura declarou que há uma necessidade de se realizar rapidamente o concurso. O motivo é que contratos temporários estão próximo do fim. O presidente quer contar com os efetivos já no início do próximo ano.
“O contrato ainda não foi assinado. Já está acertado, quantificado, especificado. É uma instituição competente. Isso é para urgente. Estou fazendo todo esforço para adiantar, mas há funcionários de forma transitória e os contratos terminam em março, então precisamos logo dessas pessoas do concurso”, declarou.
Regionalização
O concurso da Saneago 2017 será regionalizado. De acordo com o presidente da empresa, Jalles Fontoura, a distribuição de vagas será de acordo com a necessidade nas diferentes 18 regionais da instituição no estado. Jalles Fontoura espera a participação de 90 mil pessoas no concurso da Saneago 2017. As provas poderão ser divididas em dois finais de semana.
“São 18 regionais que a Saneago tem no estado tem. O concurso será em cada uma das regionais, Porangatu, Ceres, Goiânia, Itumbiara, Rio Verde, Luziânia. Devem ser 90 mil pessoas que farão este concurso. As provas serão em duas semanas para áreas distintas”, explicou.
O presidente disse que a distribuição de vagas será de acordo com a necessidade da empresa de saneamento em cada uma das regionais. Hoje a maior demanda é para a região do entorno do Distrito Federal.
“A gente aprendeu lutando, apanhando. Por exemplo, uma pessoa de Goiânia que é enviada para Porangatu, assim ao fazer a seleção lá, a gente dá a oportunidade para as pessoas que moram lá. A distribuição será de acordo com a necessidade de cada lugar. O lugar mais estratégico é o entorno de Brasília, que é uma população muito grande e que precisa de muita gente e é importante que seja de lá mesmo”, reforçou.
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