A realização de um concurso público está sendo estudada pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). Em entrevista exclusiva ao Diário de Goiás, o presidente da empresa, Aristóteles de Paula, o Toti, avalia que há uma necessidade que se renova. Toti informou que estudos estão sendo feitos e que a conclusão será apresentada ao conselho de administração da empresa. Um dos objetivos é a avaliação de custo.
O presidente da Comurg avalia que é preciso ter cuidado na avaliação para não fazer contratações em excesso. Ele reclamou que no passado, havia uma série de desvios de funções, e que ao longo da gestão dele, há um trabalho de reorganização. Essa ação também vai ajudar a definir a quantidade de vagas para o concurso projetado. O quantitativo não foi definido.
“Isso está sendo estudado e será levado ao conselho de acionistas. Tudo é tratado em cima de uma estrutura de economia mista. Um estudo está sendo feito para um novo concurso e reaproveitar as escalas que já temos dentro da Comurg, que no passado, existiam muitos desvios de funções. Colocamos cada pessoa trabalhar de acordo com a sua contratação original”, explicou.
Toti também citou como exemplo a contratação de motoristas. Há uma necessidade mais urgente que será a partir do recebimento de 50 caminhões coletores. O presidente destacou que isso provoca a contratação de mais profissionais.
“Existem previsões para concurso, por exemplo, motoristas, vamos receber da prefeitura como aporte de investimentos 50 caminhões coletores. Vamos precisar de motoristas. Nós temos hoje 182 motoristas na ativa. Temos um universo de três turnos, precisamos ter reserva, só 50 caminhões já provoca uma necessidade de um concurso imediato ainda nessa gestão do prefeito Iris”, afirmou.