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“Comecei e vou encerrar o ciclo Marconi na Educação”, diz secretária

Por 10 anos atrás

A ex-deputada federal Raquel Teixeira assumiu a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (que absorve  Secult e Agel). Ela já havia sido secretária nos governos anteriores de Marconi Perillo. De 1999 a 2001 ocupou o cargo de secretária de Educação. Ao retornar ao governo, ela destaca que veio para encerrar o “ciclo Marconi” na área educacional.

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“É uma coincidência feliz. É um privilégio. Comecei o ciclo Marconi Perillo na área da educação e vou encerrar agora neste quarto mandato. Uma educação agora enriquecida com a Cultura, com o Desporto, de modo que é uma missão muito maior”, disse ela.

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No último governo, Marconi Perillo sofreu desgastes com a categoria dos professores por conta da retirada do pagamento das titularidades. Havia reclamação de falta de diálogo com o então secretário Thiago Peixoto, hoje na área de Gestão e Planejamento.

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Segundo Raquel Teixeira, até o momento nada foi tratado entre ela e o governador sobre o assunto.

“Esta questão ainda não discutida entre o governador e eu. Não há nada de concreto, conversado ainda, até porque ele está tomando conta da administração e montando um novo governo e ele quer cobrar muitos avanços, muita modernidade, muitos resultados. Ainda não tivemos tempo ainda”, argumenta.

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A nova secretária informou, ao Diário de Goiás, que a valorização dos professores está na pauta prioritária e é uma das principais preocupações do governador a modernização da gestão.

“Governador está muito seguro com a experiência desta trajetória toda, tem dado exemplos de modernização da gestão. A reforma administrativa já é uma sinalização de que ele quer mostrar que o estado quer avançar”, ressalta.

Apesar dos avanços na área da educação constantemente relembrados pelo governo, Raquel Teixeira destaca que o caminho a ser percorrido ainda é longo.

“Nós estamos em 1° lugar no IDEB do Ensino Médio, 3° do Ensino Fundamental, mas nós sabemos que ainda há uma longa caminhada, o 1° lugar ainda é muito aquém da aprendizagem real de que os jovens precisam ter”, afirma.

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