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Categorias: Cidades
| Em 9 anos atrás

Combate à Dengue : Prefeitura de Aparecida promete roçar 300 mil lotes

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Secretária de Desenvolvimento Urbano vai lançar frentes de trabalho em diversas regiões da cidade. Intenção da pasta é combater o mosquito da dengue

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Preocupada com a chegada do período chuvoso e com proliferação do mosquito da dengue, a Secretária de Desenvolvimento Urbano de Aparecida de Goiânia promete roçar cerca de 300 mil lotes vagos no município. O trabalho, que deve durar aproximadamente seis meses, deve começar no início de dezembro a exemplo do ano passado.

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Embora cresça em ritmo acelerado, Aparecida ainda possuiu milhares de terrenos que não são utilizados pelos seus proprietários. Boa parte desses imóveis é usada de forma irregular para despejo de lixo e entulho, possibilitando criadouros para o mosquito da dengue. “Um dos problemas que enfrentamos, em Aparecida, é a grande quantidade de lotes vagos – que os proprietários não cuidam, deixando para o poder público a responsabilidade de roçar”, lamenta o secretário de Desenvolvimento Urbano, Rodrigo Caldas.

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Segundo o secretário a roçagem dos lotes “não é de responsabilidade da prefeitura”, mas o trabalho será, segundo ele, feito “para evitar um mal maior”. Para realizar a roçagem, a Prefeitura de Aparecida conta com 20 tratores e centenas de homens, que irão trabalhar das 07h00 ás 18h00.

Custo

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Segundo o secretário Rodrigo Caldas para cada lote roçado o proprietário do imóvel irá pagar uma taxe de R$ 45,00, que será cobrada no próximo ITU. Rodrigo Caldas ressalta que em alguns casos, devido ao mato alto e ao lixo, o terreno é roçado mais de uma vez. “Em algumas regiões fazemos até três roçagem”, explica.

A manutenção das maquinas que fazem o trabalho de roçagem é outra preocupação da Secretária de Desenvolvimento Urbano. A grande quantidade de lixo e entulho, de acordo com Rodrigo Caldas, estraga os tratores. Ele enaltece que o cidadão precisa contribuir com o processo de limpeza, evitando descartar esse tipo de resíduos em locais impróprios. “A população precisa entender que ela é corresponsável por esse trabalho”, pontua.

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