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Categorias: Política
| Em 5 anos atrás

Combate à criminalidade de menores é prioridade em início de gestão de Lúcia Vânia

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A retomada de obras de Centros de Atendimentos Socioeducativos é uma das prioridades da secretária Lúcia Vânia à frente da Secretaria de Desenvolvimento Social.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes na manhã desta terça-feira (29), a ex-senadora destacou que estruturar os locais é essencial para o combate à violência e para evitar que mais jovens entrem na criminalidade.

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“Estamos com um grande desafio, que é a questão de menores em conflitos com a lei. Uma das preocupações do governador é no sentido de fazer com que essa área seja referência nacional e estamos trabalhando nessa direção. Devemos retomar obras que estavam paradas em Itumbiara, Itaberaí e Porangatu. Suprimos as unidades que estavam com deficiência na área de alimentação, higiene e pessoal. Estamos remanejando profissionais”, revelou.

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De acordo com Lúcia, a pasta tem R$ 23 milhões oriundos de convênios com o Governo Federal que estão disponíveis para a conclusão das obras. 

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Violência contra a mulher

Goiás tem um indesejado posto na lista de estados com mais feminicídios no país e esta será uma das questões mais abordadas pela secretária em sua gestão à frente do Desenvolvimento Social. O estado, inclusive, tem recursos do Governo Federal para combater a violência contra a mulher, e alguns ações serão feitas já em novembro.

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“Estamos preparando para o próximo mês uma semana de ativismo em relação à violência contra a mulher. Lançaremos um trabalho intenso, em parceria com a sociedade civil, para esclarece a população na importância do envolvimento de todos nesse debate”, contou.

Renda Cidadã

A secretaria também revelou que está sendo feito um levantamento no cadastro único do Renda Cidadã. O objetivo é averiguar quantas pessoas são beneficiadas com o programa do Estado em concomitância com o Bolsa Família. A intenção é evitar que haja casos de duplo benefício.

“Não justifica ter o Bolsa Família e o Renda Cidadã. É preciso que haja uma convergência dos dois para não dispersarmos o recurso. Não há como manter duplo benefício”, justifica Lúcia Vânia.

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Rafael Tomazeti

Jornalista