Após a apresentação do balanço feito pela Polícia Civil, que mostrou prisões de 23 suspeitos de homicídios em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal em dois meses. O comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Divino Alves, reuniu-se com o prefeito Cristóvão Tormin e comandos do policiamento da região para, juntos, definirem estratégias de combate.
O Comandante afirmou que entre as prefeituras de todo o estado que tem sido parceiras da Polícia Militar, a Prefeitura de Luziânia está entre as que mais coopera com a segurança, embora não seja obrigação dela fazer. Segundo ele, entendendo a necessidade de auxiliar, a prefeitura também tem feito esse papel.
Ele contou que foi determinado para os comandantes das unidades que fazem parte do 5º comando regional que eles também auxiliem com viatura e efetivo. “O aumento será a partir de quinta-feira (09), onde 20 viaturas entrarão a mais na cidade, sendo 10 na região do Ingá”, disse. Anteriormente já era estabelecido o aumento de 10.
O Comandante ainda disse que será feito uma ação pontual em cima de ‘manchas’ e alvos pré-estabelecidos. “Já está sendo feito todo um trabalho de inteligência no sentido de identificar pessoas e grupos que estão agindo na região”, contou.
Além disso será instalado em breve na região do ingá, em uma área de propriedade da PM, conhecida como ‘fazendinha’, um Batalhão de Rotam. Já foram recebidas algumas viaturas, outras serão entregues em breve.
Sobre o apoio que o governo do estado havia pedido na última sexta-feira (03), a Força Nacional, ele disse que foi uma decisão apenas do governo que entendeu em um primeiro momento que havia a necessidade. Mas conversando com seus auxiliares mais próximos, entendeu que a Polícia Militar e Polícia Civil tem condições sim de fazer com que os indicadores de Luziânia possam voltar ao patamar que nós entendemos como aceitável, aquilo que não causa escândalo.
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