Até por ter sido campeão da Liga dos Campeões em 1998 com o Real Madrid, o alemão Jupp Heynckes, 72, técnico atual do Bayern de Munique, conhece muito bem a pressão que terá no Santiago Bernabéu, nesta terça-feira (1º), pela semifinal da Liga dos Campeões da Europa.
Sabe também, que pelo fato de os dois times se conhecerem muito bem, pois é o quinto duelo eliminatório entre eles nos últimos sete torneios, não existe mágica a ser feita na véspera.
“Os pequenos detalhes vão ser decisivos. Durante 90, 93 minutos os jogadores têm que estar focados”, afirmou o treinador alemão.
Segundo ele, é importante que o time mude o comportamento dentro de campo.
“O DNA do Bayer é de sempre querer marcar”, avisa.
O Bayern, para chegar à final, precisa reverter a derrota por 2 a 1 em casa, em uma partida que saiu na frente, teve bem mais a bola e jogou melhor do que o adversário.
O Real Madrid, que busca a vaga na decisão para tentar o que seria um tricampeonato inédito da Liga dos Campeões, tem o empate ao seu favor e até a derrota por 1 a 0. Se perder por 2 a 1 terá que jogar a prorrogação.
Mas, o principal é que poderá jogar sempre no contra-ataque, que vem sendo fatal.