Foto: Divulgação
Com a suspensão dos cortes no fornecimento de água em Goiás, a Saneago registrou inadimplência de cerca de 20% no mês de abril. Em março, no início do período de pandemia, esse montante chegou ao pico de 30%, segundo relatou o presidente da companhia, Ricardo Soavinski, em entrevista à Rádio Bandeirantes Goiânia.
“Tem aqueles que precisam e tem aqueles que relaxam e deixam para pagar depois. Aí, imediatamente no fim de março, nossa inadimplência subiu para em torno de 30%. Depois de campanhas de esclarecimento ao público, ao longo do mês de abril, a inadimplência está oscilando em torno de 20%, um pouco abaixo disso”, afirmou.
Conforme Soavinski, a inadimplência pré-pandemia de Covid-19 girava em torno de 4%. O nível atual de contas não pagas representa uma perda de dezenas de milhões, de acordo com o presidente, que não quis divulgar o valor exato do prejuízo. “É um impacto muito forte nas contas da companhia. Peço aos clientes que possam, para manter as contas em dias. Com o pagamento mantemos a empresa funcionando e não paramos nenhuma obra”, pontuou.
Para mitigar o impacto financeiro dessa inadimplência, a Saneago preparou uma plano de contingenciamento que é executado nesse período epidêmico. Soavinski espera que, assim que o pior passar, os clientes voltem a ter alto nível de adimplência. “Esperamos que a inadimplência continue caindo e volte aos patamares normais”, destacou.
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