O prefeito Rogério Cruz (Republicanos), nesta quinta-feira (19/01), formalizou em ato no Paço Municipal, adesão da Prefeitura de Goiânia ao Serviço Nacional de Nota Fiscal Eletrônica, sistema que fortalece o controle e a fiscalização fiscal, contábil e previdenciária da administração.
A plataforma, disponibilizada aos municípios pelo governo federal, por meio da Receita Federal, simplifica as obrigações tributárias e auxilia na cobrança e fiscalização do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
“Para o poder público, e para aqueles que querem ter conduta certa, a Nota Fiscal de Serviço Eletrônica nos faz olhar para a frente”, pontuou o prefeito, durante a cerimônia.
“Uma das vantagens de se ter a nota fiscal eletrônica é a economia, redução de erros, maior integridade dos dados e armazenamento de gestão, melhor atendimento ao contribuinte, vasto controle do faturamento e logística e, acima de tudo, melhor gestão contábil. Tudo isso contribui para a segurança do sistema”, ressaltou Rogério Cruz.
Em entrevista à imprensa, o prefeito destacou a importância da Nota Fiscal Eletrônica, “para qualquer município, principalmente para Goiânia, que se desenvolve mais a cada dia, ao buscar recursos com tecnologia e transparência”.
Para o prefeito, com a implementação da nota fiscal eletrônica, a redução da sonegação se dará de forma automática. “Nós sabemos da importância do ISS para qualquer município, e a própria capital já deixou de arrecadar tributo por vários anos. E agora, com a nota, a transparência será muito maior, e a sonegação, com certeza, vai diminuir”, observou.
Titular da Secretaria de Finanças, Vinícius Henrique Alves explica que o novo sistema veio para modernizar e auxiliar os municípios na questão tributária.
“Mesmo que, num primeiro momento, o município de Goiânia possa perder um pouco de arrecadação com a plataforma, faremos justiça tributária. Queremos avançar, criar um ambiente transparente e melhor para os nossos empresários e para nossas empresas”, ressaltou.
Alves explicou que o foco da prefeitura é o incremento à economia, “e não à arrecadação simples e pura”. Segundo argumentou, “temos certeza de que, uma vez fomentando os negócios, a atividade econômica e a geração de emprego e renda, a arrecadação virá como consequência”.