O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Ubirajara Abud, argumenta que a desoneração de impostos feita pela presidente Dilma Roussef – PIS e do Cofins, que incidem sobre a tarifa do transporte urbano – ainda não podem ser levados em conta para a passagem do transporte coletivo em Goiânia e Região Metropolitana. O preço da passagem passou de R$ 2,70 a R$ 3,00 na semana passada, em reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC).

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No entanto, ele destaca que assim que a desoneração passar a vigorar, a partir de 1º de junho, será feito um novo estudo pelo órgão. “Foi posterior a atualização tarifária e ainda não entrou em vigor. Mas, estamos pegando os dados e vamos analisar para a revisão”, afirmou, ao jornalista Altair Tavares, da Vinha FM e do Diário de Goiás.

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Abud ainda rebateu o questionamento do Procon Goiás quanto aos critérios adotados na atualização tarifária e citou que o estudo leva em conta vários fatores, além do índice de inflação.

“Você trabalha com aumento do óleo diesel, o salários dos motoristas, índice da Fundação Getúlio Vargas e INPC. Se o Procon encontrar um erro de cálculo, nós vamos corrigir, mas eu acho difícil pois o estudo foi submetido a Agência Goiana de Regulação (AGR), pontuou.

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