Claudinei Oliveira - Vila Nova - Técnico (Foto - Fernando Brito)
Duas eliminações em menos de uma semana. Primeiro no Campeonato Goiano para o Anápolis no confronto pelas quartas de final. Depois para o Náutico na 2ª Fase da Copa do Brasil. Pressão no Onésio Brasileiro Alvarenga, insatisfação grande do torcedor colorado e como fica a situação de Claudine Oliveira no Vila Nova?
O técnico colorado em entrevista coletiva foi questionado a respeito da sua segurança no cargo. “Se futebol tiver um pouco de lógica e bom senso, eu me sinto (garantido). Eles estão acompanhando o trabalho do dia a dia. Trabalho em um clube, onde o Frontini acompanha todos os treinos e o presidente está sempre presente. Eles tem noção que optamos por um elenco mais enxuto neste início de temporada e no aspecto do planejamento estamos entregando, não a nível de classificação. Todo mundo que entra na Copa do Brasil quer chegar na 3ª Fase, no Goianão chegar a semifinal – não entregamos o resultado, mas estamos procurando fazer o melhor”.
A derrota no Estádio dos Aflitos para o Náutico veio em um gol marcado já aos 53 minutos da etapa final. Fato que foi bastante lamentado por Claudinei Oliveira. “Vacilamos no último lance. Eliminação doida, porque jogamos bem e na pior das hipóteses o jogo deveria ter terminado empatado”, destacou o técnico que disse que a equipe pernambucana foi melhor no primeiro tempo e o Vila superior no segundo.
Elogios ao time e o trabalho
“Tenho consciência que estou fazendo o melhor que posso. Nossa equipe tem um modelo de jogo, tem esquema tático e organização. Nosso time compete e quase na totalidade da temporada, foi superior aos adversários. Infelizmente a bola não está entrando. O impacto é ruim, mas acontece. Se olharmos para prateleira de cima, como está o Flamengo? É difícil e no futebol não existe receita de bolo”.
Contratações para Série B
“O objetivo é se reforçar para o Campeonato Brasileiro. Deveremos ter mais algumas peças, até porque tem as lesões e suspensões. Tem a janela de transferências a partir de abril e aí não se pode mais contratar. Estamos atentos ao mercado para nos reforçarmos”.