Cinco pessoas foram ouvidas nesta quinta-feira (4) pela Polícia Civil sobre a morte do operário Isaías do Espírito Santo, 41 anos, ocorrida em 22 de agosto deste ano. Isaías operava um guindaste durante a construção de uma ponte na GO-020, entre Goiânia e Bela Vista, quando uma viga caiu sobre o equipamento. Além da morte, duas pessoas ficaram feridas.
Os primeiros depoimentos foram de dois técnicos de segurança, da ex-mulher do operário e de dois representantes das empresas contratadas para realizar a obra. Na próxima semana, representantes da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) e das empresas que realizavam o serviço serão ouvidas.
De acordo com a delegada Caroline Paim Diaz, ainda não se pode afirmar quem será responsabilizado pelo acidente. “É prematuro dizer, porque o inquérito policial e as investigações ainda estão em andamento. Isso depende também da coleta de outros depoimentos e de laudos periciais”, explica. Além disso, a delegada fala que é preciso diagnosticar onde ocorreu a falha. “Se foi falha humana, temos que saber de quem foi, se do operário que morreu ou outra pessoa”.
A obra passou por processo licitatório e a empresa vencedora contratou outras organizações para realizar determinados serviços, inclusive de guindaste.
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