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A Saneago encaminhou a Agência Goiana de Regulação (AGR), o Plano de Racionamento Hídrico. A Saneago já havia encaminhado à AGR o plano ainda na semana passada, mas o órgão de regulação e fiscalização devolveu, pelo fato de o estudo não ter apresentado cenários de dias e horários de racionamento, caso o plano entre efetivamente em ação. De acordo com o presidente interino da Saneago, Marcelo Mesquita, as chances de racionamento de água na Grande Goiânia são baixas.
O plano só entrará em operação somente se o nível no Rio Meia Ponte estiver abaixo de 1,5 mil litros por segundo. De acordo com a Saneago, a vazão de produção é de 2,3 mil litros por segundo no Rio Meia Ponte e de 2 mil litros por segundo na barragem do Ribeirão João Leite.
“Enquanto a vazão do Rio Meia Ponte estiver acima de 1,5 mil litros por segundo, não há plano para fazer rodízio. Só se for abaixo. Qual a chance disso. Hoje é quase zero”, afirmou o presidente da Saneago durante exposição. A média nos últimos dias é de pouco mais de 4 mil litros por segundo.
Integração
Um dos principais pontos do plano de racionamento é a integração por meio de uma adutora entre os Sistemas João Leite e Meia Ponte. A adutora terá cerca de 12 km.
Monitoramento
Outra ação anunciada foi a implantação de uma “Sala de Situação” para monitoramento em tempo real da vazão do Meia Ponte e dos cenários de captação de água da vazão do Meia Ponte e dos cenários de captação de água bruta e distribuição de água tratada.