O tradicional Arraiá do Cerrado começa nesta quarta-feira (6) e segue até o próximo domingo (10). Em sua quinta edição, o evento será realizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). De acordo com a organização, como o evento é de cunho artístico e cultural, nada é mais turístico do que realizar a festa no cartão postal da cidade.
Além das competições dos grupos da Federação de Quadrilheiros do Estado de Goiás, o Arraiá terá grandes atrações nacionais e regionais, e inserções de humoristas nos intervalos das apresentações. Uma das atrações, será a oficina de dança com o coreógrafo Carlinhos de Jesus, na sexta-feira (8).
Competição
Haverá competição dos grupos de quadrilha nos cinco dias do evento. Ao todo, serão 15 apresentações, três a cada noite. A última etapa da disputa é realizada todos os anos dentro do Arraiá do Cerrado, onde são escolhidos os três melhores. Os vencedores receberão premiação em dinheiro, pagas pela Federação.
Veja a programação
Dia 6/7
19h30 – Abertura oficial |
20h – Quadrilha Balancê |
20h50 – Quadrilha Luar do Sertão |
21h30 – Quadrilha Os Vagabundos |
22h10 – Show regional – Cinthia e Lucas |
23h – Atração nacional – Fagner |
Dia 7/7
19h30 – Quadrilha Brilha São João |
20h10 – Humorista Marcos Bazar (inserção cultural) |
20h20 – Quadrilha Arrasta Pé |
21h10 – Atração nacional – Chico César |
22h30 – Quadrilha Renascer |
23h10 – Show regional – Gabriel Gava |
Dia 8/7
19h30 – Quadrilha Tradição e Ritmo |
20h20 – Quadrilha Raízes de Goiás |
21h – Show regional – Eddy e Bruno |
22h – Carlinhos de Jesus |
22h40 – Quadrilha Mandacaru |
23h30 – Atração nacional – Falamansa |
Dia 9/7
19h30 – Quadrilha Arraiá da Capitá |
20h20 – Quadrilha Chapéu do Vovô |
20h50 – Inserção cultural |
21h – Quadrilha Fogaréu |
21h40 – Atração nacional – Rastapé |
Dia 10/7
19h30 – Quadrilha Aconchego |
20h10 – Zé Golinho e convidados |
20h30 – Quadrilha Grupo Viva |
21h10 – Atração regional – Maíra |
22h10 – Quadrilha Arriba Saia |
22h50 – Entrega da premiação do grupos quadrilheiros vencedores |
23h20 – Atração nacional – Alceu Valença |