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Categorias: Política
| Em 10 anos atrás

Candidatos ao governo de Goiás prometem valorização de professores

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Alexandre Magalhães, candidato pelo PSDC, inicia o debate na Rádio 730, desta segunda-feira (28), prometendo projetar uma educação de tempo integral para o ensino fundamental e valorização dos professores. “Vamos dar incremento de 50% aos professores mestres e doutores com dedicação exclusiva. Hoje eles ganham apenas 30%”. Alexandre também é a favor de programas de formação profissional para o funcionalismo público na área da educação e valorização de sindicatos de cooperativa rural.

Wesley Garcia (PSOL), professor da rede municipal de ensino e natural do Entorno do Distrito Federal, afirma que 10% do PIB será destinado exclusivamente à educação. “Pelo menos 2% do orçamento manterá Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), um Centro de Inteligência formado por mestres e doutores”. O candidato critica o atual governador, Marconi Perillo (PSDB), por ter retirado o pagamento da titularidade dos servidores que foi “cortada de forma arbitrária”.

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O assunto mudou para as melhorias a serem feitas na Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Iris Rezende (PMDB) se sentiu ofendido quando Wesley Garcia disse que a UEG foi deixada de lado. “Quem criou a UEG? Eu criei. Criamos mais de 20 faculdades e a Universidade Estadual de Anápolis. O atual governador que mudou o nome para Universidade Estadual de Goiás”, ressalta.

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Wesley afirma que o papel da UEG é fundamental para os jovens, principalmente os da região do Entorno do Distrito Federal. “Só temos uma unidade no Entorno, em Luziânia, que é de difícil acesso. Vamos investir 5% do orçamento na UEG para, também, valorizar uma categoria tão abandonada que são os professores universitários”.

Antônio Gomide (PT) se manifesta também durante o debate e destaca que a UEG precisa de um olhar especial, por ser uma instituição de ensino que em Iporá, por exemplo, segundo o ex-prefeito de Anápolis, já teve dois mil alunos e hoje tem apenas 500. “Precisamos empreender um modelo de autonomia para a UEG. Entendo que podemos fazer com que os mestres e doutores façam o diferencial na educação no Estado”, conclui.

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