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Márcia Caldas diz que maternidade de Aparecida de Goiânia não atende necessidades e promete nova estrutura

Márcia Caldas (Avante) tem vivido semanas agitadas recentemente. Ela já havia sido apontada, de última hora, como candidata a vice na chapa de Veter Martins (PSD), por convite do governador Ronaldo Caiado. Após a desistência do pessedista, foi ela quem passou a ser aposta da oposição em Aparecida de Goiânia.

Em entrevista ao jornalista Altair Tavares, ela contou que trabalha com campanhas políticas há 22 anos no município, mas jamais se candidatou. Apesar do grande imbróglio que envolveu sua candidatura, Caldas diz que está pronta para competir. “Estou encarando como um desafio, com muito responsabilidade, força e amor por Aparecida”, afirma.

Caldas tem 47 anos e se preparava para lançar uma candidatura para vereadora. Do dia para noite, ela se viu como contraponto ao prefeito Gustavo Mendanha, que aparece como líder absoluto nas pesquisas no município. Os números, porém, não a intimidam. “Eu nunca olhei para pesquisas”, diz. “Em termos de meu oponente ser grande e até hoje não ter tido oposição, isso não me assusta. Vemos várias situações em que o improvável acontece”, destaca, citando a passagem bíblica da luta entre Davi e o gigante Golias.

De acordo com a candidata do Avante, as pesquisas também podem não medir a insatisfação de populações periféricas em relação à gestão emedebista. “Temos duas Aparecidas. A bonita, do centro, que sai na mídia. Mas tenho trabalhado na ponta, na periferia, e enxergo uma necessidade gritante. Talvez essas pessoas não foram entrevistadas para sair nessa pesquisa de satisfação do governo atual”, pondera.

Representante feminina

Caldas formará com Carol Araújo (DEM) uma chapa feminina em Aparecida de Goiânia. E valorizar a mulher é uma das principais propostas da candidata do Avante.

“Vou levantar a bandeira da mulher. Uma das minhas propostas é criar a Secretaria da Mulher, integrada às outras secretarias para desburocratizar as ações relacionadas à mulher. Tanto na segurança, na educação, na saúde”, relata.

A candidata pretende criar um núcleo para cuidar da saúde física, mental e emocional da mulher. Além disso, a construção de uma maternidade também é promessa de Caldas. “A Maternidade Marlene Teixeira não abriga as necessidades. Precisamos de uma maternidade digna para que nossas mães não tenham que ganhar seus bebês em Goiânia”, afirma.

Ela também criticou uma “gestão muito centralizada” de Mendanha e prometeu uma administração participativa, caso eleita. “A voz do povo vai ter vez e delegar poderes aos secretários numa administração descentralizada”, garantiu.

Redação / Diário de Goiás

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