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A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Goiânia exonerou o servidor comissionado, Henrique Kaluzny de Oliveira de 32 anos. Ele era assessor da presidência da Casa e é suspeito de uso de documento falso. Ele foi detido pela Polícia Militar durante atividade de patrulhamento de rotina.

O servidor havia tomado posse do cargo há cerca de uma semana. O salário era de R$ 3,8 mil. Ele é suspeito de ter integrado uma organização criminosa especializada a assaltos a bancos nos estado de Goiás, Maranhão e Piauí.

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A presidência da Câmara se manifestou por meio de nota e disse que o funcionário, servidor comissionado foi demitido e o Poder Legislativo está à disposição para colaborar com as investigações.

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Nota

“A Câmara Municipal de Goiânia já demitiu o servidor comissionado e está à disposição para colaborar com as investigações relacionadas ao episódio”, diz a nota do Legislativo.

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Vereadores

O presidente da Câmara, Romário Policarpo (Patriota) preferiu não comentar o assunto, mas parlamentares consultados pela reportagem se manifestaram em relação ao caso. Dra Cristina (PSDB) disse que houve uma exposição ao risco.

“A notícia foi recebida com muito estranhamento. O cidadão estava com o documento falso, não havia como investigar. As exigências para entrar aqui na Câmara são grandes, ele forjou uma identidade falsa, isso pode acontecer em qualquer órgão. Isso (investigação) deve ser feito também internamente, ficamos expostos a riscos”, avaliou Dra Cristina.

O vereador Felizberto Tavares (PL) também avaliou o assunto. Para ele, seria importante estabelecer critérios mais rígidos para contratação. “A Câmara deve rever pontos e estar vigilante”, avaliou.

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