Publicidade
Esportes
| Em 6 meses atrás

Brasil vai sediar Copa do Mundo Feminina pela primeira vez, em 2027

Compartilhar

Pela primeira vez o Brasil vai sediar a Copa do Mundo Feminina.  A decisão veio no Congresso da Federação Internacional de Futebol (Fifa), em Bancoc, na Tailândia. A candidatura do Brasil superou a proposta conjunta apresentada por Bélgica, Alemanha e Holanda e foi escolhida para receber a edição feminina do torneio em 2027.

A favor do Brasil sediar o Mundial Feminino de Futebol contou o legado deixado pela Copa do Mundo de 2014, em especial os estádios construídos para a ocasião.

Publicidade

O Brasil entrou na disputa contando os respectivos estádios das seguintes capitais: Belo Horizonte (Mineirão), Brasília (Mané Garrincha), Cuiabá (Arena Pantanal), Fortaleza (Castelão), Manaus (Arena Amazônia), Porto Alegre (Beira-Rio), Recife (Arena Pernambuco), Salvador (Fonte Nova), São Paulo (Neo Química Arena) e Rio de Janeiro (Maracanã).

Publicidade

O Maracanã, inclusive, vai ser palco da abertura, no dia 24 de junho, e a final, no dia 25 de julho de 2027. Já o Beira-Rio, estádio do Internacional, no momento está afetado pelas enchentes, mas foi mantido na lista.

Publicidade

Os dez estádios indicados foram erguidos ou reformados para receber jogos da Copa de 2014. Eles tiveram nota 3,7 na votação. Já os 13 estádios dos países europeus receberam avaliação de 3,4.

Votos no Brasil

Vai ser a terceira vez na história que o Brasil será a sede de uma Copa do Mundo. Ao todo, 207 associações filiadas à Fifa estavam aptas a participarem da votação. O Brasil recebeu 119 votos, contra 78 dos europeus. A eleição foi o 11º item da pauta do evento, que começou às 23h (de Brasília) de quinta-feira (16). O resultado foi anunciado às 2h51 (no horário de Brasília, 12h57 hora local), segundo o jornal Folha de São Paulo.

Publicidade
Publicidade
Marília Assunção

Jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás. Também formada em História pela Universidade Católica de Goiás e pós-graduada em Regulação Econômica de Mercados pela Universidade de Brasília. Repórter de diferentes áreas para os jornais O Popular e Estadão (correspondente). Prêmios de jornalismo: duas edições do Crea/GO, Embratel e Esso em categoria nacional.