O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, rebateu afirmação feita por seu adversário na corrida presidencial, Fernando Haddad (PT), de que sua candidatura conta com o apoio do grupo racista americano KKK (Ku Klux Klan).
“Recuso qualquer tipo de apoio vindo de grupos supremacistas. Sugiro que, por coerência, apoiem o candidato da esquerda, que adora segregar a sociedade. Explorar isso para influenciar uma eleição no Brasil é uma grande burrice! É desconhecer o povo brasileiro, que é miscigenado”, escreveu o capitão reformado nas redes sociais.
A postagem é uma resposta ao que foi escrito há pouco por Haddad nas redes sociais.
“Meu adversário também está compondo com aliados e somando forças. Hoje ele recebeu o apoio da Ku Klux Klan…”, escreveu o petista.
A troca de farpas entre os candidatos que disputam a presidência no segundo turno é uma resposta à entrevista concedida pelo ex-líder da Ku Klux Klan, David Duke.
Um dos nomes mais conhecidos do grupo, o historiador comentou a situação da política brasileira em um programa de rádio.
“Ele soa como nós. E também é um candidato muito forte. É um nacionalista”, disse.
Duke disse que Bolsonaro é branco como um europeu e que ele “está falando sobre o desastre demográfico que existe no Brasil e a enorme criminalidade que existe ali, como por exemplo nos bairros negros do Rio de Janeiro”.
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