Publicidade

Bolsonaro ataca Doria: “Quando ele tava mamando lá a bandeira dele era vermelha”

Por 5 anos atrás

{nomultithumb}

O presidente da República, Jair Bolsonaro em sua live desta quinta-feira (29/08) voltou a apertar sua metralhadora de críticas aos que ele considera ‘opositores’. Dedicou 5 minutos do seu programa semanal à criticar o jornalista Merval Pereira, por exemplo. O presidente entrou em um embate público nesta semana por conta de uma série de 12 palestras que Pereira ministrou em 2017 e que desembolsou R$ 375 mil pelo ciclo, contrato pelo Senac. Ao final da live, disse que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) “mamou” nas “tetas” do PT enquanto pôde. “Ele fica ai falando que a bandeira jamais será vermelha, mas quando ele tava mamando lá a bandeira era vermelha”, disparou.

Publicidade

Bolsonaro fazia referência à compra de uma aeronave com empréstimo adquirido pelo BNDES. Ao citar Doria, Bolsonaro também mencionou Luciano Hulk. “Aquela galerinha da compra de aviões com 3.5% ao ano? Que teta hein. Que teta hein? Eu sou o último capítulo do caos?”. O presidente fez referência ao ultimo artigo escrito pelo apresentador Global, na Folha em que fazia críticas ao governo. “Último capítulo do caos”, era o título do artigo.

Publicidade

“Comprou também, João Doria? Comprou também, né! Explica isso aí… Só peixe. Amigão do Lula, da Dilma. Eu vejo o Doria falando né, de vez em quando, ‘minha bandeira jamais será vermelha’, é brincadeira, né! Quando ele tava mamando lá a bandeira era vermelha com ‘foissaço’ e o martelo ali, não tinha problema nenhum, né. Irrull! Tá ok? Valeu! Boa noite, pessoal”, concluiu ao live.

Publicidade

Em outros momentos da live, Bolsonaro também voltou a tecer críticas ao presidente francês, Emanuel Macron. O chamou de ‘mentiroso’ e disse que não ia mais assinar seus decretos com caneta Bic. “Agora só Compactor, porque a Bic é francesa”, brincou.

Publicidade
Compartilhar
Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.