Publicidade
Categorias: Economia
| Em 5 anos atrás

BC afirma que estimativa de crescimento da economia caiu para 0,81%

Compartilhar

Publicidade

O mercado financeiro tinha uma expectativa de  crescimento da economia ainda este ano, mas continua em queda.  O boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) com instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), foi reduzida de 0,82% para 0,81% sendo a 20ª redução consecutiva.

Publicidade

Já para o ano que vem, a estimativa é que a economia tenha crescimento maior de 2,10%, na semana passada, a estimativa era de 2,20%.

Publicidade

A inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu de 3,80% para 3,82% este ano. A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

Para 2020, a projeção do mercado financeiro para a inflação em 2020 é 3,90%. A meta para o próximo ano é 4%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Publicidade

Leia também: Programa de privatizações volta a pauta e deve render R$ 450 bi aos cofres públicos

Juros

O BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, Selic, mantida em 6,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom), para conseguir alcançar a meta.

No final deste ano, as instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 5,50% ao ano, mesma projeção da semana passada.

Com a redução da Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Porém, quando aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

 

(Com informações da Agência Brasil).

Publicidade
Tags: Jurostaxas