No dia 15 de abril deste ano, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) foi procurada pela secretária estadual de Educação, Fátima Gavioli, que solicitou a instauração de investigação policial em face de diversos ataques virtuais, por meio de um perfil fake no Facebook.

A professora e secretária vinha sofrendo diversas ofensas, por meio da rede social, desde o início de sua gestão no cargo. Ela julgava que as ofensas – escritas e também por meio de imagens – atingiam sua honra e extrapolavam os limites de simples manifestações de insatisfação com relação ao seu trabalho frente à secretaria.

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Desta forma, Fatima apresentou prints das mensagens publicadas em seu desfavor, que comprovavam a ocorrência dos crimes de difamação e injúria, praticados contra a gestora em razão do exercício de sua função púbica.

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Assim, foram realizadas diversas diligências policiais, entre as quais ordem judicial para quebra de sigilo de perfil fake. A Polícia Civil descobriu que o perfil denominado “Ariel Dylan” era usado para as postagens. As investigações chegaram a conclusão que os responsáveis pelos ataques que Fatima sofreu eram um coordenador de escola estadual e outro ex-servidor da gestão anterior da Secretária de Educação.

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Diante das provas obtidas no curso do inquérito policial, bem como após a oitiva dos investigados, o procedimento agora seguirá para o Poder Judiciário e Ministério Público, para que as medidas cabíveis sejam adotadas.No dia 15 de abril deste ano, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) foi procurada pela secretária estadual de Educação, Fátima Gavioli, que solicitou a instauração de investigação policial em face de diversos ataques virtuais, por meio de um perfil fake no Facebook.

A professora e secretária vinha sofrendo diversas ofensas, por meio da rede social, desde o início de sua gestão no cargo. Ela julgava que as ofensas – escritas e também por meio de imagens – atingiam sua honra e extrapolavam os limites de simples manifestações de insatisfação com relação ao seu trabalho frente à secretaria.

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Desta forma, Fátima apresentou prints das mensagens publicadas em seu desfavor, que comprovavam a ocorrência dos crimes de difamação e injúria, praticados contra a gestora em razão do exercício de sua função púbica.

Assim, foram realizadas diversas diligências policiais, entre as quais ordem judicial para quebra de sigilo de perfil fake. A Polícia Civil descobriu que o perfil denominado “Ariel Dylan” era usado para as postagens. As investigações chegaram a conclusão que os responsáveis pelos ataques que Fátima sofreu eram um coordenador de escola estadual e outro ex-servidor da gestão anterior da Secretária de Educação.

Diante das provas obtidas no curso do inquérito policial, bem como após a oitiva dos investigados, o procedimento agora seguirá para o Poder Judiciário e Ministério Público, para que as medidas cabíveis sejam adotadas.

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