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Artilheiro “cabeça” festeja média particular após 10 jogos no Goianão

Quando ele ouvi alguém no Goiás Esporte Clube gritar “cabeça”, Rafhael Lucas já sabe que é com ele. Esse é o apelido do jogador no elenco do Verdão. Ao ser perguntado pelo motivo do nome, o jogador já brinca e solta uma gargalhada: “Não sei nem porque”.

A resposta arrancou muitas risadas dos repórteres na sala de imprensa no centro de treinamento do clube. O jogador que tem a cabeça, digamos um pouco maior que a média do grupo esmeraldino, vem treinando com uma proteção especial por causa de uma lesão no nariz.

Mas quando a bola rola, o atacante tem deixando a brincadeira de lado e jogando sério ocupa a condição de artilheiro do time no Campeonato Goiano.

Nos dez jogos que realizou, Rafhael marcou cinco gols – Na sua primeira entrevista no clube, ele revelou a meta de 30 gols na temporada. Até agora sua média aponto que ele pode alcançar o objetivo.

“Estava fazendo as contas, dá mais ou menos 60 jogos até o final do ano e se eu fizer a cada dois jogos um gol, vou chegar a minha meta que são 30 gols em 2016”.

Contra o Anápolis na última rodada e no domingo (27), contra o Crac de Catalão no Estádio da Serrinha, o ataque do Goiás será formado por Rafhael Lucas e Cleo, com Carlos Eduardo jogando pelo lado direito e surgindo de trás em muitos momentos como elemento surpresa.

A parceira com Cleo foi explicada por Rafhael Lucas que revela a necessidade de um rodízio na hora do posicionamento de ambos: “Somos jogadores que não ficamos apenas parados na frente, movimentamos bastante. Sabemos que quando um cai para o lado, o outro tem que ficar centralizado. É claro que poderemos ter dificuldades em alguns jogos durante a temporada, mas creio que podemos fazer uma grande dupla”.

Goiás x Crac

O confronto entre as duas equipes será realizado na Serrinha, as 10 horas da manhã. O horário diferente dos outros jogos do clube no Campeonato Goiano, vem merecendo uma atenção diferenciada da comissão técnica.

Rafhael Lucas fala das dificuldades e do trabalho para se adaptar ao horário atípico. “Ainda mais se tratando de Goiânia. Ano passado tiveram alguns jogos aqui no Brasileiro as 11 da manhã e foi difícil para quem jogou aqui. Nós também teremos dificuldades, mas estamos nos preparando desde a alimentação, tem uma nutricionista que vem passando orientações para todos nós”.

Charlie Pereira

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