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Categorias: Política
| Em 10 anos atrás

Aprovada em 1ª votação Reforma Administrativa da Prefeitura

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Foi aprovado em primeira votação o projeto de Reforma Administrativa na Prefeitura de Goiânia. 21 vereadores foram favoráveis a aprovação da matéria e 10 contra. Assim como na Comissão de Constituição e Justiça, os vereadores de oposição novamente apresentaram emendas ao projeto. Houve polêmica e pressão de professores ligados ao Sindicato Municipal dos Servidores da Educação (SIMSED) que ocupavam as galerias.

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Vereadores da oposição reclamaram da manutenção do Gabinete Militar, de três das atuais cinco secretarias extraordinárias, dos pagamentos de jetons (gratificação para participar de reuniões em horário de trabalho) e permanência de 12 funcionários na folha de pagamento da extinta Comdata, que está em liquidação. Além disso, houve divergência quanto a extinção do Fundo Municipal do Meio Ambiente.

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“O projeto teve alterações na CCJ, vamos continuar discutindo com os sindicatos, mas pretendemos aprovar em segunda votação, sem mais alterações. É um projeto que mexe com a estrutura da prefeitura, por isso causa tanta polêmica”, avalia o líder do prefeito na Câmara, Carlos Soares (PT).

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“Acho que a base está fechada, passando o que chamamos de trator, acho que a Reforma pode ser mais profunda, com o fim dos jetons, secretarias extraordinárias e com a própria Comdata”, destaca o vereador Elias Vaz (PSB).

Economia

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O projeto prevê a extinção de 1.685 cargos comissionados, segundo a Prefeitura de Goiânia, a economia prevista com a Reforma Administrativa seria de R$ 83 milhões ano. A vereadora Dra Cristina (PSDB), avalia que a economia será de apenas R$ 30 milhões.

Comissão Mista

Após a primeira aprovação em plenário, o projeto agora segue para a Comissão Mista. O presidente desta comissão, Thiago Albernaz (PSDB), informou que já marcou uma audiência pública para a próxima terça-feira para que o tema seja debatido.

O relator do projeto será o vereador Fábio Lima (PRTB). A oposição não descarta a tentativa de apresentar novas emendas, ou que já foram apresentadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ou em plenário.

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