Pesquisa realizada entre os dias 8 e 9 de setembro, após Bolsonaro ser agredido em Minas Gerais, pela BTG Pactual/FSB sobre as intenções de voto a presidente da República aponta que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, lidera o cenário estimulado com 30%. Neste levantamento, foi desconsiderada a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No antigo levantamento, realizado entre os dias 1 e 2 de setembro, Bolsonaro estava com 26%, portando com crescimento de 4 pontos percentuais.
Com isso, em segundo lugar nas intenções de voto aparece Ciro Gomes (PDT), com 12%, mesmo percentual que a última rodada. Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) aparecem com 8% cada. João Amoêdo (NOVO), Álvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), com 3% cada.
Guilherme Boulos (PSOL) e Cabo Daciolo (Patri) tiveram 1% das intenções de voto. 13% dos entrevistados disseram que não votarão em nenhum candidato, 3% informaram que votarão em branco ou nulo, 7% ainda não sabe e 1% não respondeu.
Espontânea
Na pesquisa espontânea Bolsonaro também aparece em primeiro nas intenções de voto, com 26%. No último levantamento, o candidato do PSL estava em segundo lugar, com 21%. Na sequência aparece Lula da Silva (PT), com 12%, que antes era 26%, e Ciro Gomes (PDT), com 7%, com crescimento de 3% comparado à rodada anterior.
Os presidenciáveis João Amoêdo (NOVO), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) r Fernando Haddad (PT) têm 3% de intenções de voto de cada um. Abaixo desse número estão Álvaro Dias (Podemos), com 2%, Henrique Meirelles (MDB), com 1%.
13% dos entrevistados responderam que não votarão em nenhum candidato, 4% informaram que votarão em branco ou nulo, 20% ainda não sabe em quem votar e 2% não respondeu ao questionamento.
Metodologia
Foram entrevistados dois mil eleitores nas 27 unidades da Federação, por telefone fixo ou celular. A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 9 de setembro de 2018, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01522/2018. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança, 95%.