Publicidade
Educação
| Em 5 anos atrás

Após devolução de MP, entidades estudantis ressaltam: “arbitrariedades não serão aceitas”

Compartilhar

Em nota conjunta, a União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) afirmaram que a decisão de Alcolumbre “é mais uma demonstração de que as arbitrariedades do governo Bolsonaro não serão aceitas”.

A nota ressalta que a MP foi criticada e rechaçada pela comunidade acadêmica e grande parte da sociedade. Além disso, as entidades estudantis fazem várias críticas ao ministro da Educação, classificando-o como ineficaz na condução da pasta. No fim, os estudantes pedem troca no comando do MEC. “A saída de Abraham Weintraub é urgente para que o MEC volte a atuar pela Educação e deixe de ser apenas uma ferramenta ideológica para manobras autoritárias do governo Bolsonaro.”

Publicidade

Veja a nota na íntegra

Publicidade

A devolução pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, da MP 979, cujo texto permitia que o ministro da Educação nomeasse reitores das universidades federais, Institutos Federais e CEFETs, é mais uma demonstração de que as arbitrariedades do governo Bolsonaro não serão aceitas.

Publicidade

Desde o início, a MP foi rechaçada totalmente em toda a comunidade acadêmica e por grande parte da sociedade. Como entidades estudantis atuando em defesa da educação e estudantes, a devolução é mais uma vitória para o povo brasileiro, em defesa da democracia e da liberdade de cátedra das nossas universidades. 

A MP foi mais uma amostra da ineficácia do ministro Abraham Weintraub em conduzir a Educação. Em um momento de crise sanitária, no qual as universidades brasileiras têm um papel essencial para combater a pandemia e diminuir os impactos na saúde, sociedade e economia, ele não apresenta qualquer plano condizente com a conjuntura. Ao contrário, tenta retirar a autonomia das instituições, que estão atuando fortemente no combate à crise com iniciativas e projetos que impactam diversas áreas.  

Publicidade

A saída de Abraham Weintraub é urgente para que o MEC volte a atuar pela Educação e deixe de ser apenas uma ferramenta ideológica para manobras autoritárias do governo Bolsonaro. 

Publicidade