Em entrevista ao Diário de Goiás, a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Renata Vieira, afirmou que a criança que morreu nesta quarta-feira (3), após dar entrada no Cais do Jardim Curitiba, foi asfixiada com feijão e não sofreu violência sexual.

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“O laudo do Instituto Médico Legal (IML) constatou que a criança morreu de asfixia com um grão de feijão. A suspeita de violência sexual foi uma afirmação feita pela médica do Cais. Mas o médico do IML atestou que teria apenas um inchaço na vagina, que poderia ser normal da criança”, explicou.

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Para a conclusão do caso, a delegada apontou que a mãe da vítima será ouvida novamente, para ser questionada principalmente sobre as alegações que havia feito ontem. Posteriormente, será analisada a finalização do caso.

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Entenda o caso

Stefane Francine da Silva Oliveira, de um ano de idade, morreu nesta quarta-feira (3) no Cais do Jardim Curitiba. De acordo com informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada após a médica afirmar que a criança teria sofrido abuso sexual. A médica disse que órgão genital da menina estava dilacerado.

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