A Companhia Energética de Goiás (Celg) está probida de cobrar as contas de energia elétrica do mês de janeiro na cidade de Piranhas, devido a um aumento injustificado de aproximadamente 300% no valor da fatura de grande parte dos moradores.
A decisão da liminar que proíbe a cobrança é do juiz titular a comarca, Wander Soares Fonseca, que também solicitou que a Celg informe, com clareza, como teria chegado ao consumo registrado. A empresa está sujeita a multa de R$ 50 mil, caso não cumpra a determinação.
De acordo com o Tribunal de Justiça, nos últimos quatro meses do anos passado, a Celg deixou de efetuar a leitura das unidades consumidoras e passou a cobrar com base na média dos meses anteriores. No entanto, no início deste ano, quando retormou a aferição real, os moradores da cidades foram pegos de surpresa com as cobranças abusivas. Segundo o Ministéro Público do Estado de Goiás, autor da ação, mais de 12 mil pessoas foram lesadas.
Segundo o juiz, “em momento algum um explicação plausível da concessionária no sentido de informar como foi possível chegar àqueles valores, pois, por meio de uma simples operação matemática, como explicar uma variação de mais de 900 ou 400 Kw/h em apenas quatro meses, será que houve triplicação do consumo nesse período?”.
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